- _____ minha avó chama-se _____ Elvira.
- Onde é que vais passar ______ Carnaval?
- _____ França não faz fronteira com ______ Portugal.
- Faço anos em ______ Fevereiro.
- Qual _____ cidade que fica mais longe de ______ Coimbra: ______ Porto ou ______ Lisboa?
- _____ minha estação do ano preferida é ______ Verão.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Artigos definidos - Exercício
Veja se nas seguintes frases deve ou não pôr o artigo definido...
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Artigos definidos
Em português o artigo precede o substantivo e concorda com ele em género e número.
Quando se usa o artigo:
- Com nomes próprios (O João e a Maria vão à praia)
- Com datas festivas (O Natal, a Páscoa, o Carnaval)
- Com as estações do ano (a Primavera. o Verão, o Outono, o Inverno)
- Com os continentes (a Europa, a Ásia, a América,...)
- Com o nome de alguns países (os Estados Unidos, o Brasil, a Suíça, a Guiné-Bissau, a França...)
- Com o nome de algumas cidades (o Porto, o Funchal, o Rio de Janeiro)
- Com os possessivos (o meu livro, a minha casa, a nossa amiga)
Quando não se usa o artigo:
- Com os meses do ano (O Natal é em Dezembro)
- Com datas (Hoje é dia 29 de Junho)
- Com o nome de alguns países (Angola, Portugal, Moçambique, Marrocos, Israel, ...)
- Com o nome de algumas cidades (Paris, Bruxelas, Lisboa, Nova Iorque, Madrid, Tóquio,...)
terça-feira, 28 de junho de 2011
Como perguntar?
If you wanna know where someone lives you should ask / Se quer saber onde alguém vive deve perguntar...
- Como vives?
- Com quem vives?
- Onde vives?
- Porque vives?
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Portugal e Brasil: algumas diferenças de vocabulário (II)
domingo, 26 de junho de 2011
Música ao Domingo
E porque já estamos no Verão...
Eu gosto é do Verão - Fúria do Açúcar
Na Primavera o amor anda no ar.
Na Primavera os bichos andam no ar.
Na Primavera o pólen anda no ar
E eu não consigo parar de espirrar.
No Verão os dias ficam maiores.
No Verão as roupas ficam menores.
No Verão o calor bate recordes
E os corpos libertam seus suores.
Eu gosto é do Verão
De passearmos de prancha na mão.
Saltarmos e rirmos na praia
De nadar e apanhar um escaldão.
E ao fim do dia, bem abraçados
A ver o pôr-do-Sol
Patrocinado por uma bebida qualquer.
No Outono a escola ameaça abrir.
No Outono passo a noite a tossir.
No Outono há folhas sempre a cair
E a chuva faz os prédios ruir.
No Inverno o Natal é baril.
No Inverno ando engripado e febril.
No Inverno é Verão no Brasil
E na Suécia suicidam-se aos mil
E ao fim do dia, bem abraçados
A ver o pôr-do-Sol
Patrocinado por uma bebida qualquer.
Patrocinado por uma bebida qualquer.
Qualquer.
Eu gosto é do Verão - Fúria do Açúcar
Na Primavera o amor anda no ar.
Na Primavera os bichos andam no ar.
Na Primavera o pólen anda no ar
E eu não consigo parar de espirrar.
No Verão os dias ficam maiores.
No Verão as roupas ficam menores.
No Verão o calor bate recordes
E os corpos libertam seus suores.
Eu gosto é do Verão
De passearmos de prancha na mão.
Saltarmos e rirmos na praia
De nadar e apanhar um escaldão.
E ao fim do dia, bem abraçados
A ver o pôr-do-Sol
Patrocinado por uma bebida qualquer.
No Outono a escola ameaça abrir.
No Outono passo a noite a tossir.
No Outono há folhas sempre a cair
E a chuva faz os prédios ruir.
No Inverno o Natal é baril.
No Inverno ando engripado e febril.
No Inverno é Verão no Brasil
E na Suécia suicidam-se aos mil
E ao fim do dia, bem abraçados
A ver o pôr-do-Sol
Patrocinado por uma bebida qualquer.
Patrocinado por uma bebida qualquer.
Qualquer.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Portugal e Brasil: algumas diferenças de vocabulário (I)
Tanto em Portugal como no Brasil a língua oficial é o português. Contudo, e apesar de muitas semelhanças, a verdade é que existem também bastantes diferenças entre o português que se fala dos dois lados do Atlântico. Essas diferenças passam pela pronúncia, pela ortografia, pela sintaxe e, naturalmente, pelo vocabulário.
Hoje iremos falar de algumas diferenças existentes, ao nível de vocabulário, entre o português que se fala em Portugal e o português que se fala no Brasil.
Nos meios de transporte:
- Em Portugal apanhamos o COMBOIO, enquanto no Brasil se apanha o TREM.
- Por cá apanha-se o AUTOCARRO, por lá convém apanhar o ÔNIBUS.
- Em Portugal pode sempre apanhar uma BOLEIA no carro de alguém. No Brasil será uma CARONA.
- Os aviões por cá fazem ATERRAGENS e no Brasil ATERRISAGENS.
- Se quiser uma bebida no avião pode chamar a HOSPEDEIRA DE BORDO (Portugal) ou então a AEROMOÇA (Brasil).
- O TRAVÃO (Portugal) permite para o carro. No Brasil utiliza-se o FREIO ou BREQUE.
- Para ir ao espaço usa-se o VAIVÉM (Portugal) ou o ÔNIBUS ESPACIAL.
Este são apenas alguns exemplos. Brevemente veremos mais diferenças entre o vocabulário utilizado em ambos os países.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Plural dos nomes compostos - Solução
Assim sendo, cá fica a solução para o exercício do dia 1 de Junho
Abelha-mestre - Abelhas-mestres
Guarda-florestal - Guardas-florestais
Artimanha - Artimanhas
Passatempo - Passatempos
Obra-prima - Obras-primas
Abre-latas - Abre-latas
Abaixo-assinado - Abaixo-assinados
Pão-de-ló - Pães-de-ló
domingo, 19 de junho de 2011
Música ao Domingo
Muda de vida - Humanos
Muda de vida se tu não viveres satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida se há vida em ti a latejar
Ver-te sorrir eu nunca te vi
E a cantar, eu nunca te ouvi
Será de ti ou pensas que tens... que ser assim
Muda de vida se tu não viveres satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida se há vida em ti a latejar
Ver-te sorrir eu nunca te vi
E a cantar, eu nunca te ouvi
Será de ti ou pensas que tens... que ser assim
Olha que a vida não, não é nem deve ser
Como um castigo que tu terás que viver
Olha que a vida não, não é nem deve ser
Como um castigo que tu terás que viver
Muda de vida se tu não viveres satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida se há vida em ti a latejar
Muda de vida se tu não viveres satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida se há vida em ti a latejar
Muda de vida se tu não viveres satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida se há vida em ti a latejar
Ver-te sorrir eu nunca te vi
E a cantar, eu nunca te ouvi
Será de ti ou pensas que tens... que ser assim
Muda de vida se tu não viveres satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida se há vida em ti a latejar
Ver-te sorrir eu nunca te vi
E a cantar, eu nunca te ouvi
Será de ti ou pensas que tens... que ser assim
Olha que a vida não, não é nem deve ser
Como um castigo que tu terás que viver
Olha que a vida não, não é nem deve ser
Como um castigo que tu terás que viver
Muda de vida se tu não viveres satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida se há vida em ti a latejar
Muda de vida se tu não viveres satisfeito
Muda de vida, estás sempre a tempo de mudar
Muda de vida, não deves viver contrafeito
Muda de vida se há vida em ti a latejar
quinta-feira, 16 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Fernando Pessoa
Faz hoje 123 anos que nasceu um dos maiores poetas em língua portuguesa, Fernando Pessoa.
A poesia de Pessoa, quer o ortónimo quer os heterónimos (Álvaro de Campos, Ricardo Reis, Alberto Caeiro e Bernardo Soares), constitui um património ímpar na história da humanidade.
Para conhecer um pouco mais da poesia deste singular escritor português visite este site. Já agora, passe por aqui para ficar a conhecer a sua biografia.
ISTO
Dizem que finjo ou minto
Tudo que escrevo. Não.
Eu simplesmente sinto
Com a imaginação.
Não uso o coração.
Tudo o que sonho ou passo,
O que me falha ou finda,
É como que um terraço
Sobre outra coisa ainda.
Essa coisa é que é linda.
Por isso escrevo em meio
Do que não está ao pé,
Livre do meu enleio,
Sério do que não é.
Sentir? Sinta quem lê!
domingo, 12 de junho de 2011
Música ao Domingo
Estranha forma de vida - Amália Rodrigues
Foi por vontade de Deus
Que eu vivo nesta ansiedade.
Que todos os ais são meus,
Que é toda minha a saudade.
Foi por vontade de Deus.
Que estranha forma de vida
Tem este meu coração:
Vive de forma perdida;
Quem lhe daria o condão?
Que estranha forma de vida.
Coração independente,
Coração que não comando:
Vive perdido entre a gente,
Teimosamente sangrando,
Coração independente.
Eu não te acompanho mais:
Pára, deixa de bater.
Se não sabes onde vais,
Porque teimas em correr,
Eu não te acompanho mais.
Foi por vontade de Deus
Que eu vivo nesta ansiedade.
Que todos os ais são meus,
Que é toda minha a saudade.
Foi por vontade de Deus.
Que estranha forma de vida
Tem este meu coração:
Vive de forma perdida;
Quem lhe daria o condão?
Que estranha forma de vida.
Coração independente,
Coração que não comando:
Vive perdido entre a gente,
Teimosamente sangrando,
Coração independente.
Eu não te acompanho mais:
Pára, deixa de bater.
Se não sabes onde vais,
Porque teimas em correr,
Eu não te acompanho mais.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas espalhadas pelo Mundo
Hoje celebra-se o Dia de Portugal. Esta data, 10 de Junho, foi escolhida em homenagem a um dos maiores escritores portugueses, Luís Vaz de Camões, que morreu neste dia em 1580. Aproveita-se igualmente para homenagear os inúmeros portugueses espalhados pelo mundo e que mantêm sempre uma forte ligação com o seu país de origem, nomeadamente através da língua.
E falando na língua portuguesa, deixo-vos um artigo com alguns factos relativos à importância da mesma nos dias de hoje...
"Das cerca de sete mil línguas conhecidas do mundo e das duzentas e vinte e cinco da Europa, o Português, originário do latim vulgar lusitânico nasceu na velha Gallaecia romana, foi levado a dois terços do planeta pelos portugueses, com os descobrimentos, é hoje falada por mais de 200 milhões de locutores espalhados pelos cinco continentes, sendo a segunda língua românica do mundo, a terceira europeia mais falada no planeta, a sexta com maior número de locutores e a quinta com maior número de países que a têm como língua oficial. O Português, que já foi língua franca, é hoje uma língua culta de dimensão internacional e intercontinental, falada nos cinco continentes e – como havia predestinado Fernando Pessoa – é uma das poucas línguas potencialmente universais do século XXI.
É língua materna dos habitantes de Portugal e do Brasil e de parte significativa das populações de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor Lorosae, países que a têm como língua oficial.
É língua materna dos habitantes de Portugal e do Brasil e de parte significativa das populações de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor Lorosae, países que a têm como língua oficial.
O Português é também falado nos antigos territórios de Goa e Macau. Como língua materna ou segunda é falada pelos membros das várias comunidades de emigrantes, com um número significativo, na Europa (França, Alemanha e Luxemburgo), América do Norte (Canadá e Estados Unidos), América do Sul (Venezuela) e África (África do Sul), num total de cerca de quatro milhões e meio de locutores.
O Português é a quarta língua mais usada na Internet e a segunda na “blogosfera”."
domingo, 5 de junho de 2011
Música ao domingo
Rádio Macau - O anzol
Ai eu já pensei mandar pintar o céu
Em tons de azul, pra ser original
Só depois notei que azul já ele é
Houve alguém que teve ideia igual
Eu não sei se hei-de fugir
Ou morder o anzol
Já não há nada de novo aqui
Debaixo do sol
Já me persegui por becos e ruelas
De horror, caminhos sem saída
Até que me perdi sozinha sem saber
De que cor vou pintar a minha vida
Eu não sei se hei-de fugir
Ou morder o anzol
Já não há nada de novo aqui
Debaixo do sol
Eu não sei se hei-de fugir
Ou morder o anzol
Já não há nada de novo aqui
Debaixo do sol
Ai eu já pensei mandar pintar o céu
Em tons de azul, pra ser original
Só depois notei que azul já ele é
Houve alguém que teve ideia igual
Eu não sei se hei-de fugir
Ou morder o anzol
Já não há nada de novo aqui
Debaixo do sol
Já me persegui por becos e ruelas
De horror, caminhos sem saída
Até que me perdi sozinha sem saber
De que cor vou pintar a minha vida
Eu não sei se hei-de fugir
Ou morder o anzol
Já não há nada de novo aqui
Debaixo do sol
Eu não sei se hei-de fugir
Ou morder o anzol
Já não há nada de novo aqui
Debaixo do sol
sexta-feira, 3 de junho de 2011
E os dias estão mais...
SOALHEIROS.
Quando temos um dia de sol dizemos que é um dia soalheiro.
Já solarengo diz respeito a solar ou a antigo trabalhador rural que trabalhava no solar. O solar era a casa ou o terreno onde se encontrava a casa de uma família nobre ou importante.
Quando temos um dia de sol dizemos que é um dia soalheiro.
Já solarengo diz respeito a solar ou a antigo trabalhador rural que trabalhava no solar. O solar era a casa ou o terreno onde se encontrava a casa de uma família nobre ou importante.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
O plural dos nomes compostos
Como se forma o plural dos seguintes nomes compostos?
Abelha-mestra Guarda-Florestal
Artimanha Passatempo
Obra-prima Abre-latas
Abaixo-assinado Pão-de-ló
Abelha-mestra Guarda-Florestal
Artimanha Passatempo
Obra-prima Abre-latas
Abaixo-assinado Pão-de-ló
Subscrever:
Mensagens (Atom)