Do coco faço uma batida
Da areia faço a minha cama
Gosto de me dar à vida
Sempre que o sol me chama
Adoro estar ao pé do mar
Quando te tenho ao meu lado
Dou-te um doce
Em troca de um beijo salgado
Vou na onda que me enrola
Como um manto de água fresca
Ouço ao longe uma viola
Bebo o dia que me resta
Fica mais quente o verão
Quando te tenho ao meu lado
1. Eu não CREIO em extraterrestres.
2. Ele CAI sempre quando anda de bicicleta.
3. Eu SEI falar muito bem Português.
4. Ele LÊ o jornal todos os dias.
5. Eu guardo o teu segredo. Não DIGO nada a ninguém!
6. Eles SAEM de casa para o trabalho sempre às 8 horas.
7. QUERO um café e uma nata, por favor.
8. Nós SUBIMOS sempre pela escada.
9. Eu CONSTRUO móveis em madeira.
Há 38 anos, na madrugada do dia 25 de Abril, teve início a revolução que viria a ser conhecida como "Revolução dos Cravos" e que poria fim a mais de 40 anos de ditadura fascista.
À meia noite e vinte (00:20h) foi dado o sinal para dar início às operações quando, na Rádio Renascença, tocou a música proibida pelo regime "Grândola, Vila Morena", de Zeca Afonso.
No final desse dia, Marcelo Caetano, que tinha substituído Salazar, abdica do poder e entrega-o ao general António de Spínola.
Exemplos:
- Numa altura de crise é necessário ter os pés assentes na terra.
- Acabei com o João. Ele era um sonhador. Preciso de alguém que tenha os pés assentes na terra.
1. Eu não ___________ em extraterrestres.
2. Ele ________ sempre quando anda de bicicleta.
3. Eu ________ falar muito bem Português.
4. Ele __________ o jornal todos os dias.
5. Eu guardo o teu segredo. Não __________ nada a ninguém!
6. Eles ______ de casa para o trabalho sempre às 8 horas.
7. _________ um café e uma nata, por favor.
8. Nós ____________ sempre pela escada.
9. Eu _____________ móveis em madeira.
Maldito espelho devolveu a imagem dela sem reflectir,
É um vicio danado aspirar o ar ao ela passar,
Um velho habito ficar sentado e, deixá-la fugir,
Fingir que passou ao lado e vê-la zarpar.
Ai, lá vai ela sabendo que é linda,
Por onde passa nem relva cresce,
La vem ela mostrando interesse,
Nessa palavra, nesse popless.
Ai, lá vem ela sabendo que mexe,
Um peito acima outro desce,
Lá vem ela mostrando interesse,
No que, no que cresce....!
É uma pena ter ficado sentado e deixá-la jantar,
Foi um erro declarar-me culpado, por ela sorrir,
Ai, lá vai ela sabendo que é bela,
Que não me escuta, à janela,
Lá vem ela sabendo que é linda,
Por onde passa, tudo mexe,
Ai, lá vem ela sabendo que é boa,
E a nossa cabeça fica à toa,
Lá vem ela sabendo que interesse
De tudo isto é palavra popless.
Ai, lá vem ela sabendo que é linda,
Por onde passa nem relva cresce,
Lá vem ela mostrando interesse,
Por resolver este popless,
Ai, lá vem ela sabendo que é boa,
E que esta cabeça, ficou à toa,
Lá vem ela sabendo que mexe,
Um peito assim até mais cresce,
Ai, lá vem ela mostrando interesse,
E lá vem ela sabendo que é bela,
À espera de vê-la....
1. Eu SOU Português.
2. Nós ESTAMOS em casa.
3. Ele DÁ um presente à namorada.
4. Eu VEJO televisão todas as noites.
5. Tu TRAZES / PÕES um chapéu na cabeça.
6. Eu VOU para o trabalho a pé e VENHO de autocarro.
7. Eu FAÇO anos em Janeiro e ele FAZ em Março.
8. Amanhã TRAGO o livro que te prometi.
Num repente de emoção
Disparou meu coração
O teu recado era para mim
E é de ti que eu gosto
Não falto ao teu rendez-vous
Seis da tarde e um banco de jardim
Pus-me logo a sonhar
Corei só de imaginar
Nós os dois num banco de jardim
Decorei o que dizer
Vesti roupa a condizer
Roubei flores do jardim
A solidão nesse instante
Foi a breve ilusão de um amor
Como se esse amor de repente
Fosse também um bem ao meu dispor
Quantos destinos se cruzam assim
Quantos romances se acendem assim
Ao cair da tarde num banco de jardim
A lua subiu de tom e anoiteceu
E ela nem apareceu
Mais um sonho se desfaz assim
Desfiz a minha ilusão
E gravei um coração
A canivete no banco de jardim
E a solidão nesse instante
Foi a minha canção de langor
Como se esse amor, novamente,
Fosse um estranho, um desertor
Quantos destinos se cruzam assim
Quantos romances acabam assim
Ao cair de um sonho num banco de jardim
1. Eu ___________ Português.
2. Nós ______________ em casa.
3. Ele __________ um presente à namorada.
4. Eu ____________ televisão todas as noites.
5. Tu _________ um chapéu na cabeça.
6. Eu _________ para o trabalho a pé e ___________ de autocarro.
7. Eu ___________ anos em Janeiro e ele _________ em Março.
8. Amanhã __________ o livro que te prometi.
Mais de 70% do nosso corpo é constituído por água. Na verdade, não há vida sem água. Se ela acabar, nós não sobrevivemos. Por isso é fundamental poupar água, esse recurso tão fundamental. Todos temos o dever de poupar água no nosso dia a dia. Como o podemos fazer? Por exemplo, quando lavamos a louça, devemos evitar deixar a água a correr. Ao tomar banho, devemos preferir sempre o duche ao banho de imersão. Ao lavar o carro ou a bicicleta, devemos utilizar um balde em vez de uma mangueira. E sempre que uma torneira estiver a pingar, devemos fechá-la bem. Com pequenos gestos, cada um de nós pode ajudar a preservar o planeta.
Significado: reconhecer o valor de alguma coisa (pessoa, objeto ou ação)
Exemplos: - Este vinho é de se tirar o chapéu! - Tenho de lhe tirar o chapéu. O trabalho que tem feito é extraordinário. - Tiro o chapéu a todos aqueles que ajudam os necessitados.
Sei de cor cada lugar teu
atado em mim, a cada lugar meu
tento entender o rumo que a vida nos faz tomar
tento esquecer a mágoa
guardar só o que é bom de guardar
Pensa em mim protege o que eu te dou
Eu penso em ti e dou-te o que de melhor eu sou
sem ter defesas que me façam falhar
nesse lugar mais dentro
onde só chega quem não tem medo de naufragar
Fica em mim que hoje o tempo dói
como se arrancassem tudo o que já foi
e até o que virá e até o que eu sonhei
diz-me que vais guardar e abraçar
tudo o que eu te dei
Mesmo que a vida mude os nossos sentidos
e o mundo nos leve pra longe de nós
e que um dia o tempo pareça perdido
e tudo se desfaça num gesto só
Eu Vou guardar cada lugar teu
ancorado em cada lugar meu
e hoje apenas isso me faz acreditar
que eu vou chegar contigo
onde só chega quem não tem medo de naufragar